15.5.12

teste 1...2...3

13.6.10

Café é Nice

Como trabalho final da matéria "Cybercultura e Jornalismo", fizemos (eu e Bárbara Magri) um vídeo documentário sobre o Café Nice.

Um tradicional Café que fica no meio da cidade de Belo Horizonte, e reúne clientes fiéis desde sua abertura em 1939. É famoso por ser freqüentado por personalidades políticas e intelectuais mineiros. Diz a lenda que político que não vai ao Café Nice não ganha eleição. E todos os seus adeptos afirmam que o famoso cafezinho de coador do Nice é o melhor do Brasil.


2.6.10

Desenvolvendo vídeo-documentário: 1ª etapa

Tema:

Café Nice

Sinopse:

O documentário vai ser sobre o O Café Nice, tradicional ponto de encontro localizado no centro de Belo Horizonte. Vamos abordar as grandes discussões políticas do cenário mineiro que se iniciaram no café. Relatar histórias de pessoas que viram a capital mineira crescer e se desenvolver politicamente, e a nova geração frequentadora do Café Nice.
O ideia para o tema nasceu pela curiosidade da história do café, que consegue se manter tradicional desde a década de 30 até os dias de hoje.

Roteiro:

Abriremos o vídeo documentário com a imagem do Café fechado ainda pela manhã. Acompanharemos sua abertura e o seu movimento ao longo dia. O vídeo será feito com a técnica fotográfica de Stop Motion (“movimento parado”), vamos fazer uma sequencia de fotografias e editá-las em movimento. As entrevistas serão feitas em vídeo e mescladas com o Stop Motion. A trilha do documentário vai intercalar a música “Memórias do Café Nice”, do Milton Nascimento, com a sonora do ambiente do Café. Os entrevistados serão dois frequentadores e um funcionário. As imagens serão da fachada, dentro do café e das pessoas passando em frente o mesmo.


Blocos:

Primeiro bloco: Acompanhamento da abertura e o início do movimento do Café.
Segundo bloco: Entrevistas com os frequentadores e funcionário.
Terceiro bloco: Fotos que ilustram o ambiente com o making of.


Conteúdos Informativos:

Entrevista, Stop Motion, vídeo, e fotografia.

Cronograma:

03/06 – filmagem e stop motion da abertura do café + entrevista com funcionário.
04/06 - entrevista com os frequentadores do Café.
05/06 - imagens finais do ambiente interno e externo do café + imagens ilustrativas.

30.5.10

Os vampiros são os novos príncipes encantados?



"Os vampiros são os novos príncipes encantados? Que fenômeno é esse?"

foi o tema do debate do dia 22 de maio no Arena Jovem, na Bienal do Livro. Dentre inúmeros livros, a Arena se localizava no meio de stands de editoras distintas, dentro dela adolescentes e jovens perguntavam e eram indagados pelos escritores Leo Cunha, Fábio Carpinejar e Gisele Nogueira.

O tema foi elaborado pelo grande fenômeno vampiresco criado pela escritora Stephenie Meyer com a saga do “Crepúsculo”, o livro conta um romance entre humanos e vampiros. O livro acumulou milhões de fãs no mundo todo. Foi um grande fenômeno vampiresco da cultura pop conta a história de amor entre uma garota adolescente chamada Bella Swan e o vampiro Edward Cullen. O cordialismo do vampiro protagonista influenciou milhares de jovens para conquistar um amor impossível e romântico.


O foco da discussão do Arena Jovem, avaliou se o erotismo e a tendência ao macabro sempre existiu como um interesse dos adolescentes ou se isso está acontecendo apenas agora. Esse atual panorama da literatura infanto-juvenil, faz com que o público jovem tomado pela pressa, pela realidade imposta pela sociedade, procure algo mágico, sobrenatural, proibido. A figura do vampiro como uma pessoa perfeita, o transforma em príncipe encantado, que ultrapassa barreiras da paixão.


Para a adolescente Jackeline Nonato de 15 anos, a palestra foi esclarecedora, “importante para outras garotas que estavam tão fissuradas no vampiro como eu. Antes era com o Daniel Radcliff (protagonista de Harry Potter), agora sonho com Robert Pattison(protagonista de Crepúsculo), bruxos e vampiros. Ok, como disse o Fábio Carpinejar, eu não sei o que mais vou inventar.”.


Os escritores presentes no debate procuraram de forma descontraída mostrar para os adolescentes que esse fenômeno vampiresco acontece por ser um best-seller. E com uma linguagem jovial, incentivaram a leitura. Com temas polêmicos e atuais, a Arena Jovem atendeu todas as expextativas da Bienal do Livro de 2010.





9.4.10

Dica do Feed

No meio de milhares de notícias e informações que são lançadas na Internet, o internauta se concentra geralmente nos sites que mais lhe interessa. Aquele item "Favoritos", que fica na Barra de Ferramentas do navegador de Internet, sempre foi muito útil para armazenar sites que gostamos.
Mas agora pode ficar mais fácil, não é preciso mais acessar site por site para saber o que há de novidade. O prático agora é utilizar um programa leitor de RSS Feed. O processo é simples, você se cadastra em algum "Feed Reader", adiciona sites e assuntos do seu interesse e pronto. Tudo o que for atualizado nesses sites, você saberá imediatamente.
Fiz a experiência com o Google Reader, que você acessa pela própria internet, e com o Feed Reader, que necessita de uma instalação do programa no computador. O manuseio de ambos é bem fácil:
Vantagem do Google Reader: O layout é como eu estou acostumada, com os aplicativos do Google a assimilação foi mais rápida, além de tudo ele já coloca automaticamente os blogs que acesso nos meus itens favoritos.
Vantagem do Feed Reader: Tem o acesso rápido, ao ligar o computador já recebemo informações instantâneas.
Desvantagens de ambos: Acompanhar a atualização desses "feeds" é bem complicado, porque ela é imediata, a sensação de frustração é bem constante por causa disso.
Para concluir a meu contato com os feeds, fica a dica de que a informação está cada vez mais próxima de quem procura por ela, e dessa vez você não precisa nem procurar.

27.3.10

Praia da Estação



"a revitalização do espaço público, dotando-o de infra-estrutura adequada para manifestações culturais com grande aglomeração de pessoas" (2001).

Isso foi dito quando a Praça Rui Barbosa, mais conhecida como Praça da Estação, foi revitalizada em 2001 pela Prefeitura de Belo Horizonte. E após a revitalização, foi o que aconteceu, diversos shows e eventos entreteram a população belorizontina. Até o dia 1º de Janeiro que entrou em vigor o novo decreto do Prefeito Márcio Lacerda:

"Fica proibida a realização de eventos de qualquer natureza na Praça da Estação, nesta Capital."(2009)


Desde então uma manifestação foi organizada pela internet, a "Praia da Estação". Os mineiros estão se encontrando na praça todo sábado com roupas e acessórios praianos, como frescobol, peteca, sombreiro, canga e muita cerveja gelada. As fontes, que permaneciam desligadas para manutenção (segundo a Prefeitura), refrescaram o povo no dia 6 de março, que tomava sol e dançava ao som do maracatu do Baque Trovão. E, coincidentemente, eu estava lá presenciando essa cena maravilhosa, que casou com o exercício que a Professora Daniela Serra nos pediu, que era um ensaio fotográfico jornalístico. As fotos foram feitas por uma câmera analógica e as editei no programa Photoshop da Adobe, onde realcei a cor e coloquei as fotos no modelo de Polaroid.
O formato original está no meu Flickr.

3.3.10

As webs

Pelo o que estudamos e lemos a respeito, a internet foi criada para ser uma teia comunicacional. Primeiramente, pelas bases militares americanas e quando atingida às universidades, a sua proporção atingiu um nível mundial. As redes de computadores conectados serviram como um grande atrativo para empresas, que trocavam informações por mensagens instantâneas e email.
Me lembro quando meu pai descobriu a Internet, ele comentava com todo mundo que era impressionante. Bastava você pagar uma taxa mensal para um provedor, que, se não me engano, na época os mais comuns eram Aol e Uol, e, então, você podia abrir uma conta de correio eletrônico. A palavra correio eletrônico, para ele, soava como a maior invenção do Universo. Enquanto eu, brincava no PaintBrush.
Para acessar a tal internet o processo era demorado, ele se reunia no escritório do meu avô, e ficavam lá por horas. As primeiras era gastas para fazer a conexão, e se somassem os minutos, horas também eram gastas para abrir a página inicial do site. Mas mesmo assim, cada minuto era válido para eles. Tudo o que liam era fantástico. A princípio eles não sabiam da dimensão mundial que a Internet se encontrava, então não imaginavam que podiam acessar o site que era mais popular na Alemanha, por exemplo. E tudo que liam, era absorvido com uma precisão assustadora, como se fosse a verdade mais absoluta já conhecida. Não tinham o por que desconfiarem do que ali estava escrito.
Eu só fui conhecer esse novo fenômeno, quando meu pai conseguiu abrir uma conta com o provedor Aol. Eu achei impressionante, mas a Aol, tinha uma espécie de “Internet Explorer” própria, e ela me atendia muito bem, o próprio email, um programa de mensagens instantâneas, um programa de jogos on line, então, para mim, a Internet se baseava na Aol. Eu não me lembro do seu momento de desenvolvimento, mas, para mim, ele aconteceu quando eu descobri os tais sites coloridos. Não sei ao certo o ano, mas provavelmente foi quando ocorreu a transição da Web 1.0 para a Web 2.0.
Os sites eram mais atrativos e mais fáceis de mexer. Nós, os usuários, poderíamos criar o nosso próprio site e nele escrever o que viesse na cabeça. Tal liberdade possibilitou que o que fosse encontrado na Web não necessitasse de agradar o internauta, você é livre para expressar as suas idéias.
Acredito que houve sim duas fases da Internet, se não três. A evolução da Web passou das mãos de cientistas e pesquisadores para pessoas comuns. Pessoas que nunca tiveram a pretensão de usar um computador. As facilidades encontradas hoje demonstram o quão democrática e evoluída a Internet é.
Não preciso mais sair de casa para quase nada. Tudo o que leio, eu encontro na Internet, se não publicado, eu posso comprar. Tudo o que vejo na televisão, eu encontro em sites. Até os meus amigos eu não preciso mais telefonar, posso conversar pelas redes sociais.
Bom, a Internet é, sem dúvida, um dos maiores feitos da sociedade mundial, mas até onde vamos evoluir? Será que teremos a necessidade de rotular mais um desenvolvimento, agora de Web 3.0? Se sim, espero que consigamos lidar com isso e nos adaptar da melhor maneira possível.